Antigamente, o ensino de um segundo idioma para a classe mais baixa não era muito valorizado. Nos dias de hoje, o quadro mudou e está mudando radicalmente.
O Instituto Kairós, por exemplo, que ajuda jovens e adolescentes na capacitação profissional e autonomia financeira, desenvolve cursos de inglês de nível básico e avançado. Suprindo uma deficiência do governo, que precisa abrir os olhos e investir mais na educação de idiomas.
ONGs, entre outras instituições, lutam para trazer às classes mais desfavorecidas cursos gratuitos ou a preços mais acessíveis.
O idioma inglês conta para a inserção do adolescente no mercado de trabalho. Não só esse, mas outras línguas estão tornando-se critério de eliminação na conquista de um emprego.
Nos colégios particulares é comum os alunos terem aula de espanhol, além do próprio inglês, desde o ensino fundamental. O problema maior se encontra na periferia, onde crianças mal têm acesso ao português de qualidade, devido ao baixo salário dos professores e poucos materiais utilizados para interação do aluno em sala de aula.
domingo, 23 de setembro de 2007
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