terça-feira, 9 de outubro de 2007

Entrando na luta


As ONGs necessitam de voluntários para continuarem funcionando. Ser um voluntário é um bom meio de aprender coisas novas, de adquirir novas experiências.

Além disso, a pessoa que já atuou como voluntária possui uma boa vantagem na hora de arrumar um emprego – é um grande diferencial que pode servir como critério de desempate para o entrevistador.

Se você gostaria de ser um voluntário, entre no site da Associação Brasileira de ONGs (ABONG). Lá você encontra uma grande lista de ONGs e pode achar a que mais se encaixa no seu perfil. Na lista estão organizações de todos os tipos, não só de educação.

Segundo o site, são aproximadamente 270 organizações associadas com “mais de 20 mil funcionários/as, ativistas e associados/as em suas atividades”. Ainda no site da ABONG você encontra toda sorte de informações sobre ONGs e assuntos relacionados.

O número de organizações não-governamentais cresce cada vez mais. Segundo estudo divulgado no site da associação, em 2002 havia 276 mil fundações e associações sem fins lucrativos no Brasil – empregando 1,5 milhão de pessoas. Ajudar nunca é demais. Faça sua parte.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Falta de oportunidades para a juventude

Preocupado com o aumento da violência e do desemprego entre os jovens, o governo criou a Lei do Aprendiz em 2000. Essa nova regulamentação visa facilitar o ingresso do jovem no mercado de trabalho e seu desenvolvimento como pessoa.

Porém o numero de jovens brasileiros sem ocupação permanece alto, segundo o IBGE, 19,4% dos jovens entre 15 e 24 anos estavam sem emprego em 2005.
Afim de reduzir esse nível, alguns atletas e ex-atletas criaram a ONG Atletas pela Cidadania que reúne o ex- jogador de futebol Sócrates e o ex-nadador Gustavo Borges.

A intenção dos ex-atletas é usar de suas forças para cumprir as metas que na verdade o governo deveria atingir. A finalidade dos esportistas é incluir 800 mil jovens no mercado de trabalho até 2010.

Entretanto, o adolescente não tem dificuldade somente em ingressar no mercado de trabalho, mas também na universidade. Menos de 1% dos jovens do bairro de Paraisópolis esta na universidade, já o bairro do Sumaré, de classe média alta tem 55,55% dos seus jovens na universidade

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Formando educadores

Não é possível pensar na educação sem pensar primeiro em quem vai educar. Os educadores são aqueles que, junto com outros profissionais, vão fazer toda a diferença. Mas ninguém nasce sabendo educar, e muito menos com conhecimento para isso. Além de formar educadores, é mais que necessário que se forme educadores capacitados.

Uma palavra muito útil na educação é ajuda. É essa ajuda que o Instituto Avisa Lá oferece aos educadores que atuam no ensino de crianças de baixa renda, por exemplo. A ONG possui diversos projetos que buscam melhorar a condição atual do ensino brasileiro. E um deles é investir na formação dos educadores, que passarão o conhecimento adiante.

Em 2004, segundo o IBGE, nossa população era de mais de 180 milhões de habitantes. Lembrando que a educação não escolhe idade, temos muitas pessoas para ensinar. Então quanto mais educadores, melhor!

O Avisa Lá tem parceria com outras instituições como a Abrinq e a Unicef. Mais uma prova de que é com ajuda, contribuição, parceria, que mudanças serão feitas. Se pegarmos as ONGs já citadas aqui neste blog e pensarmos o quanto essa união é importante, veremos que a velha frase que diz que “a união faz a força” continuará valendo e estará sempre atual.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Meio ambiente e capitalismo

Atualmente, é impossível imaginar uma educação que não tenha o meio ambiente como tema. Assim como não podemos deixar de discutir o meio ambiente sem questionar o sistema capitalista, ou ainda, o crescimento econômico. Somando esses dois fatores chegamos a equação do tão falado desenvolvimento sustentável.

Como você pode ter um meio ambiente menos poluído, diminuir o aquecimento global e diminuir a camada de ozônio com uma cultura que prima pelo consumismo descontrolado? Apesar de haver uma conscientização das pessoas em relação ao meio ambiente, elas continuam consumindo. Significa dizer que uma cultura de sociedade de consumo não se desconstrói do dia para noite.

Por outro lado, as empresas e os governos preocupados com a própria imagem começaram a se mecher há algum tempo. E no dia 16 de setembro ocorreu o 20º aniversário da assinatura do Protocolo de Montreal — acordo internacional pioneiro que deteve e, eventualmente, reverteu o processo de redução da camada de ozônio, lançando uma nova era de responsabilidade ambiental.

O Protocolo foi bem sucedido e os 191 países signatários eliminaram, conjuntamente, mais de 95% das substâncias que destroem a camada de ozônio, e a expectativa é que, até 2075, a camada de ozônio que protege a Terra retome seus níveis anteriores à década de 80.

Por isso, ambientalistas estão animados, pois, acreditam que o aquecimento global também pode ser revertido com o cumprimento dos ODM – Objetivos para o Desenvolvimento Mundial, dentre eles o de garantir a sustentabilidade ambiental.

domingo, 30 de setembro de 2007

Conectado com a educação

Estamos cansados de ouvir que a escola é um ambiente educacional. Mas, cada dia mais, a internet também vem conquistando o seu espaço.

As crianças e jovens utilizam essa ferramenta da tecnologia para fazer pesquisas escolares, estudar para provas e tirar dúvidas que, em sala de aula, podem ficar inibidas de perguntar.

Portais como Uol e o Terra estão investindo nas colunas de educação social e áreas para vestibulandos. Basta digitar alguma palavra-chave na área da educação para o Google, entre outros sites de buscas, listarem inúmeras páginas do Brasil relacionadas ao tema.

Laboratórios de informática são comuns em escolas particulares ou mesmo públicas. Lá os alunos têm a oportunidade de se familiarizarem com o mundo da informação digital, aprenderem através de jogos educativos e dispersarem um pouco da rotina - por vezes maçante - dos livros didáticos.

Com a abrangência do sistema wi-fi, a tendência é que a internet esteja cada vez mais acessível em qualquer lugar e a qualquer hora. Tornando-se comum em universidades encontrarmos pessoas usando notebooks em sala de aula ou áreas de alimentação.

E, assim, a internet vem sendo uma extensão no processo educacional da vida do aluno.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Alfabetização acessível a todos


A alfabetização é um dos primeiros passos na vida acadêmica de uma pessoa. Acontece que muitos nem conseguem alcançar essa base. Uma pessoa analfabeta enfrenta os mais diversos problemas no dia-a-dia, como, por exemplo, não saber onde se localiza um determinado lugar em um mapa.
Além dos problemas “práticos”, a pessoa é impossibilitada de continuar nos estudos, já que estes dependem da alfabetização.

Tendo em vista tudo isso, a ONG Alfabetização Solidária ajuda jovens e adultos a se alfabetizarem. Muitas pessoas já se beneficiaram com os serviços que a organização oferece. Além de contribuir com a alfabetização, possui programas variados como o de incentivo à leitura e o de capacitação de alfabetizadores para atuações com mídias digitais. Este último também com o objetivo de inclusão digital.

Neste link é possível ler algumas histórias de vida de pessoas que aprenderam a ler e escrever com o auxílio dos programas da ONG. É incrível observar como a vida delas mudou com a alfabetização. A entidade ganhou, em 2004, um prêmio de alfabetização oferecido pela UNESCO, em Genebra, Suíça.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Educação virtual e real

A educação virtual é uma realidade no Brasil. Cada vez mais se abrem cursos das mais diversas áreas aonde os alunos assistem às aulas em casa pelo computador. Podemos enumerar diversas vantagens para esse novo meio de ensino.

São elas o conforto e a desnecessidade de se locomover para a instituição de ensino numa metrópole como SP, a possibilidade de se assistir mais de uma vez quando a aula não é uma vídeo conferência ao vivo.

Contudo, podemos também falar das desvantagens da aula virtual. Entre as mais importantes estão a falta de contato visual do aluno com o professor e dos alunos com outros alunos que torna a aula mais viva e também dinâmica. Neste sentido, a interatividade do computador não pode competir ou substituir a experiência do contato pessoal.

Portanto, temos aí dois lados de uma mesma moeda, a aula virtual que é uma realidade e a aula real que é mais produtiva. A mescla entre esses dois modelos de aula pode ser uma alternativa, como já ocorre em algumas disciplinas em aulas semi-presenciais na Universidade Metodista de São Paulo.