sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Em busca da independência tecnológica

Não é novidade que nosso país ainda está um pouco distante das grandes potências em termos de avanços tecnológicos. Esses avanços se devem ao grande incentivo a produção de conhecimento e conseqüente especialização, que vai desde um ensino fundamental e médio bem estruturado ao ensino de qualidade em universidades bem aparelhadas e com bons investimentos.

As grandes potências concorrem mundialmente com a criação de patentes e cobram royalties pelo uso aos países que desejam usá-las – principalmente países mais dependentes de tecnologia desses pólos, e também os que menos têm condição de pagar por elas.


A Universidade de Campinas está perto de alcançar a marca da arrecadação de $10 milhões de dólares anuais – um grande passo para a independência brasileira de tecnologias estrangeiras, o que já é um grande alívio em termos monetários e ainda meio de arrecadação.

Hoje em dia é uma grande tendência nas universidades pesquisar novas tecnologias. Além da Unicamp, outras universidades como a Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), Instituto Mauá de Tecnologia e Universidade de São Paulo também possuem seus programas de pesquisa. Investir em pesquisas – educação –, como já citado, é investir no futuro do país.

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