Além dos analfabetos plenos, que não sabem ler, nem escrever, é importante lembrarmos que o Brasil possui, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 30 milhões de analfabetos funcionais, que conseguem compreender o mínimo ou absolutamente nada do que está escrito em um texto.
É de extrema importância que haja fortalecimento no ensino para combater o analfabetismo funcional; e inclusão, no caso do analfabetismo total.
Como se não bastasse o analfabetismo, temos ainda o preço desanimador dos livros. Apesar de existirem as bibliotecas públicas, que fazem empréstimos gratuitos, seria interessante que os livros fossem mais acessíveis (e por que não impressos em papel reciclado?). Isso funcionaria muito bem, pois as pessoas se beneficiariam pela leitura, com exemplares novinhos em folha, e os autores, por sua vez, sentiriam-se incentivados a produzir mais cultura.

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